poesia

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9 de maio de 2013

Benquerença, uma estrela!






Foi um clamor exultante,
e toda a terra tremeu,
nascera estrela brilhante,
fora um deus que a concebeu.

Fora Zeus seu criador,
em tela sita na Beira,
dotando-a de multicor,
e postura sobranceira.

Benquerença fora a tela,
que o Deus dos deuses criara,
por morrer de amor por ela,
a outra estrela a doara.

A doara ao Benquerido,
um também astro brilhante,
que por ela seduzido,
se entregou, tornou-se amante.

Como amante a endeusou,
talhou nicho, o seu altar,
por sua Diva a tomou,
para ad eternum a honrar.

3 comentários:

  1. Só há uma palavra, José: Belíssimo!

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  2. MUITO E MUITO OBRIGADO por este poema tão lindo em homenagem á aldeia onde eu tenho TUDO. Apesar de não ter nascido lá desde que me lembro de mim que sou uma presença assídua na Benquerença, ainda há pessoas (desta malta mais nova) que pensa que eu sou uma BENQUERIDA de gema tal é o meu amor e carinho por tudo o que se rtelacione com aquela aldeia. Por me dares estes miminhos é que eu te ADORO Zé, bjss

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  3. Gostei José Loureiro, apesar da rivalidade ( saudável) que existe entre as nossas duas aldeias, a BENQUERENÇA e os BENQUERIDOS merecem um tão lindo poema!!! São boa gente e tenho lá muitos amigos!!! Parabéns por mais um lindo poema!

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