poesia

poesia

8 de fevereiro de 2012

Contranatural







Uma frágil andorinha,
no meu telhado poisou,
regressou, veio sozinha,
por saudade ela voltou.

E por a sós regresssar,
sem o amparo do bando,
não encontrou o seu lar,
ficou na procura errando.

E de esperança perdida,
pelo lar não encontrar,
fechou asas, exaurida,
acabando por finar.

A morte desta andorinha,
resultou, porque indefesa,
pois quebrou, por ser sozinha,
as regras da natureza.

1 comentário: