O idílico aconchego,
a mais terna das carícias,
um regaço de sossego,
a mais doce das delícias.
Entre flores, a mais bela,
celso aroma de jasmim,
rosa, a rainha singela,
em seu trono no jardim,
O mais belo ser criado,
a razão do nosso ser,
o ser vivo mais amado,
um sacrário de prazer.
A que sente nossos ais,
nossa dor, adversidade,
e aplacando tais sinais,
nos repõe felicidade.
De nós filhos, alimento,
e do mundo seu suporte,
a esperança do momento,
e correcção do desnorte.
Zé querido, obrigada... A poesia é linda!
ResponderEliminarMas hoje acordei meio reflexiva... Tenho tentado me afastar um pouco das notícias nefastas que inundam os nossos dias, sobre a situação política-econômica-social que assola nosso país. Estou muito preocupada com o futuro que nos reserva esta situação e tenho medo de ver repetido o golpe de 1964, que ceifou tantas vidas. Enfim, publiquei hoje em minha página do Face, uma reflexão, quase um desabafo e não pense que estou infeliz... Amo muito aos meus filhos e sei que sou muito amada por eles. Ainda agora sei que estão vindo para cá passar algumas horas comigo. De qualquer forma, ser mãe foi, de longe, a melhor coisa que me aconteceu, o meu mais lindo paraíso e o meu mais perfeito futuro.
Um grande beijo
Já li e reli o seu poema algumas vezes nestes últimos dois anos. Saiba que ele me emociona às tantas.
ResponderEliminarObrigada por ser este poeta maravilhoso que você é.
Bjusss
Ser mãe é ser escolhida por Deus para receber em nossos braços, a razão do nosso ser, os tesouros da nossa vida, a responsabilidade de não só alimentá-los, acarinhá-los, mas também fortalecê-los para os embates da vida! Beijos para o meu poeta!!
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